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 Mercado de aromaterapia cresce em diversos países

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06

Nov

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Mercado de aromaterapia cresce em diversos países

A aromaterapia é uma técnica de terapia alternativa milenar. Já se sabe que quando as partículas encontradas nos óleos essenciais das plantas são inaladas, elas estimulam as células do sistema nervoso, aliviando diversos sintomas psicológicos e fisiológicos. 

Apesar de ser uma prática antiga, nos últimos anos é que esses produtos têm ganhado o mercado, conquistando mais consumidores. A tendência faz parte de um comportamento macro em que produtos medicinais à base de ervas, ou seja, mais naturais, têm tido a preferência das pessoas. 

Com boas perspectivas, a indústria envolvida na aromaterapia deve investir ainda mais na qualidade e diversidade de óleos essenciais. Além de buscar estratégias para ter ainda maior adesão dos consumidores, enfatizando os benefícios proporcionados.  

Valorização do mercado de aromaterapia no mundo 

Em 2023, conforme o relatório da Market Research Future em 2023, o tamanho deste mercado foi avaliado em US$ 5,77 bilhões e até 2032 deve chegar a US$ 11,52 bilhões. Em todo o mundo, a perspectiva de taxa de crescimento anual composta é de 7,87% (2024-2032). 

O mercado de aromaterapia com óleos essenciais e outros produtos, como os próprios aromatizadores, vêm apresentando crescimento em diversos países. Porém, tanto o crescimento em 2021 como a projeção de crescimento para 2030 é maior na América do Norte. Nestes países há uma crescente em doenças e transtornos mentais e a aromaterapia tem sido bastante recomendada para auxílio no tratamento dos problemas. 

No mesmo relatório, a Europa ficou em segundo lugar. O tamanho do mercado europeu de óleos essenciais é estimado em US$ 1,89 bilhão em 2024, e deverá atingir US$ 2,42 bilhões até 2029. 

 

A Alemanha, conforme a Cosmetic Europe Personal Care Association, foi o país que mais consumiu óleos essenciais. Mas lá, esses produtos são utilizados majoritariamente para a fabricação de cosméticos devido às fragrâncias dos óleos. Porém, mesmo quando consumido de forma tópica, os compostos também são absorvidos, sendo benéficos para a saúde da pele e outras partes do organismo humano.  

 

Países da Ásia, na região do Pacífico, ocupam a terceira posição no relatório da Market Research Future. Por lá, os óleos, além da própria aromaterapia, são utilizadas de diversas maneiras, como cosméticos, alimentos, bebidas, produtos de limpeza doméstica, sabonetes, perfumes e cosméticos.

 

Principais benefício da aromaterapia 

 

A prática terapêutica em aromaterapia é reconhecida por seus benefícios há muito tempo pela ciência. Os óleos essenciais quando inalados podem provocar reações emocionais e fisiológicas associadas ao sistema límbico, região constituída por neurônios, responsável pelas emoções e comportamentos sociais. A conclusão faz parte de uma pesquisa desenvolvida pelos pesquisadores Linda Buck e Richard Alex, ganhadores do Prêmio Nobel, em 2004.  

 

Os óleos essenciais podem auxiliar no tratamento de doenças e transtornos como depressão, crises de ansiedade, insônia, cefaléias, doenças respiratórias, distúrbios digestivos, muitos possuem ação antiinflamatória, antimicrobiana, antifúngica e antisséptica, além de diversos outros males. Cada planta possui propriedades específicas para cada um. 

 

Os óleos mais utilizados na aromaterapia são extraídos principalmente da:

 

  • Lavanda: utilizado, principalmente, para alívio do estresse, dores de cabeça, crises de ansiedade, depressão e outros transtornos. Seu aroma também faz com que o óleo se torne perfeito para composição de cosméticos;
  • Limão: possui propriedades antissépticas, adstringentes, desintoxicantes e para reforço do sistema imunológico, entre outras;
  • Hortelã-pimenta: a erva tem propriedades com efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, anti-infecciosos, antimicrobianos, antisépticos, antiespasmódicos, adstringentes, digestivos, fungicidas, estimulantes nervosos, descongestionantes e estomacais;
  • Camomila:. O óleo dessa planta é bastante utilizado em tratamento de doenças e sintomas como febre, inflamação, espasmos musculares, distúrbios menstruais, insônia, úlceras, feridas, distúrbios gastrointestinais, dor reumática e hemorroidas;
  • Alecrim: A erva é constituída por ativos como acetato de bornila, borneol e cânfora especial. Seu óleo tem uma ação marcante no sistema digestivo, aliviando os sintomas de indigestão, constipação e colite.

 

O grande desafio que a indústria de aromaterapia pode enfrentar com sua expansão é a limitação da quantidade de matéria-prima disponível, já que as plantas são recursos naturais. 

Por isso, a solução é buscar, além de uma maior produção delas, a diversificação das ervas. Exige-se para isso pesquisa científica e comprovação de mais espécies que possam ser benéficas para a saúde. 

 

Erva-mate já tem sido utilizada em óleos essenciais 

 

No mercado de aromaterapia a erva-mate também tem ganhado seu espaço. A planta possui cientificamente comprovado mais de 200 compostos bioativos em sua forma in natura, ou seja, em suas folhas. Cafeína, teobromina e teofilinas, compostos fenólicos (antioxidantes), flavonóides, açúcares simples, minerais, vitaminas da classe B e fibras alimentares são apenas algumas das propriedades encontradas. 

 

No campo da pesquisa já há vários trabalhos para entender quais desses compostos são preservados quando aplicada a hidrodestilação, principal técnica de extração dos óleos essenciais, nas folhas de erva-mate. 

 

Conheça mais sobre os compostos da erva-mate e seus benefícios para a saúde. E saiba como o óleo essencial de erva-mate também pode ser um produto perfeito para a aromaterapia.  

 

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